Panamá

mata e praia

O Panamá é o segredo mais bem guardado das Américas. A sua localização privilegiada entre o mar do Caribe e o Oceano Pacífico, separados em algumas zonas por apenas 50 milhas, permite fazer mergulho de manhã numa costa e nadar de tarde na outra.

Para um país com uma pequena dimensão, oferece uma grande variedade de atrações: o melhor ecoturismo, centenas de magníficas ilhas e praias, a convivência com cinco etnias diferentes e fascinantes locais históricos.

A Cidade do Panamá, metrópole dos arranha-céus, dos bancos e dos impérios comerciais que, ainda conserva as ruínas das cidades antigas, como são disso exemplo Panamá Vieja e Casco Antiguo ou Panamá Colonial, um dos bairros mais luxuosos do país. Recentemente, o Casco Antiguo foi nomeada pela UNESCO como “Património da Humanidade”. Nos arredores da cidade, nas represas de Miraflores e de Pedro Miguel e Gatun os visitantes assistem ao movimento dos navios pelo Canal do panamá.

Situada na cidade portuária de Caribe, a Zona Franca de Colón, criada em 1948, é o segundo maior centro de importação e re-distribuição do mundo.

Além de tudo isso, o Panamá é o país da América Central mais rico em biodiversidade. A palavra Panamá tem origem pré-colombiana e significa abundância de peixes, borboletas e pássaros. Neste país, ponte de terra natural que une a América do Norte e Central com a América do Sul, habitam espécies de animais selvagens de ambos os continentes.

Os imensos lagos, praias, selvas e bosques tropicais, abundantes em vida animal terrestre e aquática, são alvo de várias investigações científicas. Os seus oceanos abrigam um mundo aquático de recifes de corais intactos e banham praias de areia espetaculares.

O Panamá é rico em praias paradisíacas, estando as de Kobbe e Vera Cruz entre as mais visitadas. Nas ilhas de San Blas e no arquipélago de Bocas del Toro, pequenos tesouros no meio do mar das Caraíbas, encontram-se as mais belas praias do país onde o visitante pode ir à pesca, fazer mergulho, surfar ou apenas tomar banhos de sol.

Ilhas, Costas e Praias

– Coiba
É a maior ilha do litoral americano do Pacífico, uma jóia ecológica no centro de um grande parque marinho. As águas quentes que a rodeiam recebem baleias que vem até elas para se reproduzir e amamentar suas crias, assim, a observação de baleias é um das atividades preferidas destes locais. As águas cristalinas e a abundância de espécies marinhas são excelentes para o mergulho e snorkelling e os bancos de corais do arquipélago – os maiores da América Central – oferecem um espetáculo submarino inigualável.

– Costas de Azuero
A península de Azuero também tem seus encantos costeiros. As praias de Cambutal e Venado são populares entre os surfistas e muitas outras praias de águas tranqüilas convidam a um mergulho enquanto se desfruta o sol e a brisa marinha. Para os amantes da natureza existem refúgios de vida silvestre como a ilha de Cañas, lugar de desova de tartarugas marinhas, ou a ilha Iguana, rodeada de grandes recifes de coral que são ideais para mergulho e snorkelling.

– Ilhas das Pérolas
No meio do Golfo do Panamá existem umas 200 ilhas e ilhotas que formam o Arquipélago das Pérolas, chamado assim pela grande quantidade de jóias preciosas que foram extraídas de suas águas durante a época colonial. Todo o conjunto de ilhas é um cenário maravilhoso que repousa sobre um mar de um azul e verde fascinantes.

– Colón
Nos muros das magníficas fortalezas do povoado de Portobelo, na costa acima de Colón, os canhões ainda apontam para o Mar do Caribe à espera dos ataques de piratas e corsários que chegavam em busca dos grandes tesouros da conquista espanhola. Hoje, a esplêndida costa de Colón oferece suas praias banhadas pelas águas cristalinas do Caribe e seus recifes de corais abundantes de peixes multicoloridos.

– Kuna Yala
A jóia do Caribe panamenho é Kuna Yala, uma fina porção de terra cujo principal atrativo são as 365 ilhas que compõem o arquipélago em que habita a etnia original Kuna. A beleza dos locais deste território indígena impressiona e cativa os visitantes, que se entregam ao desfrute de suas praias idílicas de águas quentes e transparentes, em que abundam as estrelas marinhas e os peixes multicoloridos que caracterizam a fauna do recife de corais do Caribe. O mar de zafiro do território e o colorido de seu ambiente inspiraram as mulheres Kuna a criarem a maravilhosa mola, obra única de artesanato dos lindos desenhos que correram o mundo e se converteram em peças simbólicas do país.

– Golfo de Chiriquí
É um parque silvestre que oferece diversos atrativos e excitantes paisagens marinhas. As grandes extensões de manguezais de ilhas e costas são o habitat de muitas espécies marinhas e terrestres.

Cidade e Canal do Panamá

Canal do Panamá
Uma obra monumental que funciona ininterruptamente desde 1914, abrindo um caminho de água entre o Mar do Caribe e o Oceano Pacífico. O Canal do Panamá é o local mais visitado do país. O turista dispõe de diversas formas para se acercar a este prodígio da engenharia, mas provavelmente o Centro de Visitantes das eclusas de Miraflores é o mais utilizado. Outra forma de conhecer o Canal bem de perto é fazer a travessia em alguns dos mini cruzeiros que oferecem esta oportunidade única, enquanto se ouve conversas sobre a história e o funcionamento dessa importante via marítima.

Cidade do Panamá
Alegre e tempestuosa, vigorosa e moderna, oferece ao viajante uma variedade de opções que vão desde as compras em modernos centros comerciais, até a visita a conjuntos arqueológicos coloniais. Enérgica durante o dia e intensa a noite, a cidade oferece também alternativas que poucas cidades podem oferecer, como a possibilidade de uma caminhada na selva, a visita a uma aldeia indígena, ou contemplar a passagem de enormes barcos pelo Canal do Panamá, enquanto se desfruta de um bom jantar. Para completar a oferta da cidade, logo estará terminado o museu de biodiversidade, obra magistral do arquiteto Frank Gehry, com uma mostra do excepcional patrimônio geográfico, cultural e ecológico do país.

– Museo del Canal Interoceánico de Panamá
É o melhor museu da Cidade do Panamá, parada obrigatória para todos os visitantes. Documentos históricos e exibições interativas contam a história do istmo do Panamá, dos tempos pré-colombianos aos dias atuais, passando pela chegada dos espanhóis e pela construção do canal.

– Murais do Canal do Panamá
No prédio da Autoridad del Canal de Panamá, turistas ficarão boquiabertos com a cúpula de vidro no lobby, circundada por quatro murais que narram o heroísmo e as lutas daqueles que construíram o canal.

– Mi Pueblito
O vilarejo reproduz a vida no século 19 das três principais culturas panamenhas: afro-caribenha, indígena e do interior. Nas fazendas coloniais espanholas e típicas casas caribenhas, exposições mostram roupas, utensílios domésticos e objetos usados pelos povos à época.

– Panama Viejo
A região guarda as ruínas da mais antiga capital das Américas. São nada menos que 23 hectares por onde visitantes encontram edifícios aos pedaços e conectados por passagens com sinais em inglês e espanhol. A área tem um parque com pistas de corrida, além de uma das panorâmicas mais bonitas da Cidade do Panamá.

– Casco Viejo
O nome original do Casco Viejo, ou centro antigo, é San Felipe. Visitar esse charmoso bairro é obrigatório. Declarado Patrimônio Mundial pela Unesco, em 1997, tem ruas estreitas com arquiteturas espanhola, italiana e francesa do século 19, praças e calçadão à beira-mar.

A melhor época do ano para viajar para o Panamá é durante a estação seca, que vai de meados de Dezembro a Abril.

BRASILEIROS: são aceitos somente Passaporte (validade mínima de 6 meses).

ESTRANGEIROS: é necessário RNE original e Passaporte. Importante verificar se o país de destino exige visto de seu país natal.

MENORES de 18 anos – autorização por autenticidade* de pai e mãe, com firma reconhecida em 3 vias (para menores viajando sem a presença do pai e da mãe, acompanhados por terceiros maiores e capazes). A mesma regra aplica quando acompanhados por apenas um dos pais, autorização por autenticidade* do genitor que não viajará.

* Firma reconhecida por autenticidade: significa que ambos os pais devem comparecer pessoalmente ao cartório para providenciarem o documento de autorização.
**O novo passaporte brasileiro (cor azul) não registra s filiação do viajante (não consta os nomes dos pais). Por isso, os menores de idade, viajando ou não acompanhados dos pais, além do passaporte válido, também deverão apresentar no check in, o RG ou Certidão de Nascimento original. Isso é necessário para confirmar a paternidade do menor.

Vacinas

– É obrigatória a apresentação do comprovante internacional de vacinação contra a Febre Amarela (tirada com no mínimo 10 dias antes do embarque).

– Devido a pandemia do Covid 19, é exigida a vacina para efeitos de viagens ao exterior. Consulte-nos para maior detalhamento das exigências.

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