Alter do Chão

Prainha agua doce
Localizado no coração da Amazônia, o Rio Tapajós com suas águas mornas e verde-esmeralda impressionam tanto, que a região onde encontramos a Vila de Alter do Chão passou a ser chamada de “Caribe Amazônico”. 
Nesta viagem vamos levar você por quilômetros de praias desertas que se encontram com a floresta exuberante das Unidades de Conservação, como a Floresta Nacional do Tapajós e a Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns. Nessa região encontramos mais de 40 espécies diferentes de árvores e dezenas de comunidades tradicionais, produzindo um cenário paradisíaco e desafiador onde a natureza é imperativa. 
Para a virada do ano escolhemos uma praia deserta onde proporcionaremos um tradicional costume local de jantar à beira da praia e festejar a chegada do novo ano.

– Rio Tapajós
É um dos principais afluentes da margem direita do Amazonas. No período de verão, com a redução no volume de água, o Tapajós revela quase 100 quilômetros de praias ao turista. Na sua foz, em frente à cidade de Santarém, proporciona o encontro de suas águas claras com as barrentas do Amazonas, sem misturar-se. O rio Tapajós possui uma peculiaridade entre os afluentes do Amazonas: suas águas são cristalinas.

– Santarém
A cidade ocupa uma posição privilegiada, exatamente na junção de dois lindos e grandes rios, o Amazonas e o Tapajós. É indispensável também a visitação ao centro histórico da cidade com muitos casarões centenários além das lojas de artesanato.

– Encontro das Águas
Em frente à Santarém. O passeio passa pelo espetacular encontro das águas do transparente Rio Tapajós e do barrento Rio Amazonas, que, devido a densidade e velocidade diferentes, fluem lado a lado sem se misturar. No período de águas cheias (aproximadamente de março até agosto) podemos avistar a magnífica Vitória Régia, uma das maiores plantas aquáticas do mundo. No período de águas baixas (de setembro até fevereiro) teremos a possibilidade de ver os jacarés se esquentando na margem do Canal.

– Floresta Nacional do Tapajós (FLONA)
Uma reserva florestal de 600.000 hectares repleta de floresta primária, praias, comunidades tradicionais, igarapés e igapós.

– Belterra
Pequena cidade histórica com aproximadamente 15 mil habitantes. Fundada pela Companhia Ford Americana para a exploração de borracha natural na década de 30. Teve sua ascensão e declínio. Mantém as características e estruturas de cidade americana.

– Ilha do amor
A belíssima praia e cartão postal da Vila de Alter do Chão, com exuberante coroa de areia de Agosto a Janeiro. Os outros meses é período de enchente.

– Praia de Ponta de Pedras
Pequena vila de pescadores, às margens do rio Tapajós entre Alter do Chão e Santarém, com praias de inigualável beleza. Um dos cartões postais da região.

– Comunidade de Urucureá
Situada na boca do Rio Arapiuns e famosa por seu colorido artesanato de palha de tucumã.

– Ponta do Lago da Praia
Uma belíssima praia de areias brancas e finas no Rio Arapiuns.

– Serra Piroca
Morro que é destaque em toda a região, excelente mirante e trilha para caminhada e escalada.

– Catraia
Travessia em canoa feita da vila para a praia, movida por faias – espécie de remo – originária da tribo borarí (primitivos da região).

– Lago Verde
Um lugar de grande beleza natural de onde os índios Borari, antigos habitantes da região, retiravam pedras do fundo para a confecção do muiraquitã, amuleto em forma de sapo que traz a sorte.

– Igreja Nossa Senhora da Saúde
Centenária, construída em 1906 em estilo barroco característicos da colonização portuguesa.

– Bancas de iguarias da praça
Local ideal para saborear o tacacá, vatapá, munguzá, doces, salgados de produção caseira.

– Por do soll
Na praia, fim da tarde, no horizonte sobre o imenso Rio Tapajós, é um espetáculo inevitável de registrar.

– Floresta Encantada
Passeio de canoa a partir da Comunidade do Caranazal, onde é possível desfrutar de uma exuberante floresta alagada e seus igapós.

– Passeio na Floresta
Trilhas na floresta, igarapés, nascentes, fauna e flora exuberante e diversificada, visita à casa de farinha, pernoite na mata (opcional), focagem de jacaré e observação de pássaros.

– Sairé (Çairé)
Festa de origem indígena, o Çairé é uma saudação indígena aos visitantes colonizadores, juntamente com seu símbolo que representa a Santíssima Trindade. Tornou-se hoje, a maior manifestação folclórica do Oeste do Pará, com ritmo característico do Carimbó. Compreende cerimônias religiosas, apresentações regionais de danças folclóricas e o Festival dos Botos Cor-de-rosa e Tucuxí, realizada na segunda semana de Setembro.

– Festividades da padroeira e Reveillon
As festividades de Nossa Senhora da Saúde na praça central do mesmo nome, estende-se desde o período do Natal até o dia 06 de janeiro, dia da Festa.

A melhor época para visitar Álter do Chão é no verão amazônico (agosto a dezembro), quando a maré está baixa e as ilhas com as praias mais bonitas estão emersas.

Longe dos períodos de pico (julho, setembro e reveillon – quando Álter do Chão chega a receber 60.000 pessoas), é possível encontrar praias totalmente desertas, entretanto, a autonomia de locomoção do turista depende do nível do rio. Na maré cheia, a maioria das ilhas somente são acessíveis de lancha.

Documentação

Brasileiros
– passaporte (válido até o término da viagem)
– RG (Carteira de Identidade Civil emitida pela Secretaria de Segurança Pública dos Estados), CREA, CRM, OAB, Carteira de Habilitação, Carteira de Identidade Militar, entre outros documentos de identidade civil válidos em território nacional, desde que o mesmo esteja em bom estado de conservação.

Estrangeiros
– passaporte válido (mínimo de 6 meses) ou RNE válido (Registro Nacional de Estrangeiros).
Estrangeiros não residentes no Brasil deverão embarcar com passaporte válido (mínimo de 6 meses) e tarjeta de entrada no Brasil carimbada pela imigração do aeroporto. Quanto à necessidade de visto, o hóspede deve procurar diretamente o Consulado brasileiro no seu país de origem.
Não será permitido o embarque com cópia de documentos, mesmo que autenticados.

Vacinas
– É recomendável tomar a vacina contra Febre amarela (tomar 10 dias antes da viagem)

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