Butão

Montanhas

Localizado na Ásia, entre a China e a Índia, o Butão, conhecido como “o Reino do Dragão”, é um país montanhoso, cheio de belas paisagens.

O Butão está cultural e geograficamente dividido em três regiões, que se subdividem em 20 distritos ou dzongkhag:

– Butão Central: onde ficam Jakar, os Vales Sacrados do Bumthang e o Parque Nacional Jigme Singye Wangchuk.

– Butão Oriental: com a cidade de Mongar e a famosa área de fabricação de tecidos no distrito de Lhuentse.

– Butão Ocidental: com a capital Thimphu, Phuentsholing e o vale sagrado de Paro.

Os picos do norte atingem mais de sete mil metros de altitude. Lá fica o Gangkhar Puensum, com 7570 metros e nunca escalado por ninguém. A arquitetura dos templos-fortaleza, palácios e mosteiros também é outra grande atração deste país.

O Butão é uma mistura única do antigo e novo, que está lentamente se abrindo para o mundo moderno em perfeita sintonia com suas antigas tradições. Todas as edificações, desde grandes monastérios, habitações particulares e até mesmo postos de gasolina, precisam adequar-se ao design tradicional. A nação é também o bastião do Budismo Vajrayana, e os ensinamentos desta tradição influenciam todos os aspectos da vida no reinado.

Butão Oriental

– Lhuentse
No canto nordeste do Butão está a antiga região de Kurtoe Lhuentse, lar ancestral dos Reis e com alguns locais sagrados de peregrinação do país. A paisagem é espetacular, com penhascos gritantes que se elevam acima de gargantas de rios e densas florestas de coníferas. A região é famosa por seus artesãos, e seus tecidos distintos são geralmente considerados os melhores do país.

– Mongar
A paisagem é repleta de penhascos e desfiladeiros em densas florestas de coníferas. Conhecida no passado como o bastião da Zhongarps, produziu alguns dos melhores administradores do país, cujos descendentes ainda têm um papel ativo no cenário político do Butão.

– Samdrup Jongkhar
O caminho da porta para o Leste Butão, Samdrup Jongkhar está situado na parte sul, leste e faz fronteira com o estado indiano de Assam. É de longe o maior centro urbano no Butão Oriental. Encontra-se em altitudes que variam de 200m a 3.500 m.

– Trashi Yangtse
Trashiyangtse é uma cidade em rápido crescimento, esculpida como um distrito separado até no estado nordeste indiano de Arunachal Pradesh. Situado num pequeno vale do rio, é um local encantador, famoso por suas embalagens de madeira e taças.

Butão Ocidental

– Gasa
Gasa o distrito mais ao norte do país, fronteira com os distritos de Punakha, Thimphu e Phodrang Wangdue e com o Tibete ao seu norte. É uma região absolutamente linda, com elevações que variam de 1.500 a 4.500 metros de altitude. Tem uma população de apenas cerca de 3000 habitantes. Lá encontra-se o povo de Laya, os nômades do Butão ocidental. Essas pessoas vivem em iaques e praticam a colheita de Cordycep (fungos de alto valor, usada na medicina oriental).

– Haa
O distrito Haa é sem dúvida um dos mais pitorescos distritos do país. A lenda diz que o vale Haa, antes do século VIII, foi envolto em tradição animista. Ainda hoje, alguns elementos desta crença existem em forma de festas e rituais. O mestre tântrico Padmasambhava visitou o vale, no século VIII.

– Paro
Através de campos de arroz, pomares, quintas e templos de várias idades, o orgulho de Paro é o templo pendurado nas falésias da lendária Taktsang para Kila Gompa e Dzongdrakha.

– Punakha
Punakha tem sido intrinsecamente ligado a alguns dos acontecimentos mais importantes na história do Butão e merece a sua reputação como uma das regiões mais belas e significativas no coração da cultura butanesa. Este distrito serviu como a capital do Butão, de 1637 até 1907 e a 1 º Assembléia Nacional foi realizada aqui.

– Timbu
Situada a uma altitude de 2400m, é o centro do governo, religião e comércio. A capital tem uma interessante combinação de tradição e modernidade, e inclui algumas das peças mais avançadas e mais remotas do reino. É a casa para os reis e os membros da família real, os funcionários públicos, os expatriados, políticos, pessoas de negócios e monges. Além de templos, dzongs, chortens, museus, lojas de artesanato e conventos, parques e muito mais.

– Wangdue Phodrang
É uma importante porta de entrada para os bairros distantes do leste do Butão. Além da grande Dzong, as suas maravilhas culturais estão nas aldeias de Gaselo Nahee.

Butão Central

– Bumthang
Esta região é o centro religioso do país e lar de alguns dos seus mais antigos templos e mosteiros budistas. Contos de Padmasambhava e os tertons ainda permanecem na região sagrada. O distrito é sub-dividido em quatro blocos: Chokhor, Chumey, Tang e Ura. Os vales são largos e suavemente esculpidos pelas geleiras antigas.

– Trongsa
Fica localizada na divisão que separa o Butão do Ocidental do Butão Oriental. Cruzando esta importante passagem, pode-se apreciar o sentimento pastoral enquanto você passa pelos mais profundos vales, com prados onde pastam ovelhas e iaques. Os bambus que crescem muito nestas encostas são cortados por iaques. Nos meses de abril a junho, as encostas são pintadas com flores.

Sul do Butão

– Sarpang
A vastidão de terras agrícolas tem atraído muitos agricultores a Sarpang. A maioria dos habitantes são os Lhotshampas e adoradores da natureza. O distrito de Sarpang é um dos destinos recém-inaugurados, desde quando Gelephug foi viabilizada para a entrada e saída de turistas.

– Zhemgang
Habitantes de Zhemgang são culturalmente chamado Khengpas. A região manteve-se fechada ao turismo durante muitos anos. Nos últimos anos, apenas uma pequena parte foi aberta para observação de aves. Esta região recém-inaugurada é a jóia do turismo no Butão.

A melhor época para visitar o país é de outubro a maio, por causa dos festivais de máscaras e dança (outubro) e das comemorações pelo Dia Nacional (17 de dezembro). Quem tem o propósito de fazer “trekking” pelo Himalaia deve evitar os meses de novembro a fevereiro, quando muitas trilhas são bloqueadas pela neve.

Agosto e setembro são tradicionalmente chuvosos.

BRASILEIROS: são aceitos somente Passaporte (validade mínima de 6 meses).

VISTO DE TURISMO – Brasileiros deverão tirar o visto em trânsito.
O visto será estampado no passaporte pelo departamento de turismo de Butão, no porto de entrada; após pagamento de aproximadamente US$ 20,00 e apresentação de 02 fotos recentes e iguais – o visto terá validade de 15 dias; porém, o viajante deverá solicitar o visto pelo menos 2 meses e meio antes da viagem através da agência de viagens. Todas de hospedagem devem ser realizadas através de uma agência.

ESTRANGEIROS: é necessário RNE original e Passaporte. Importante verificar se o país de destino exige visto de seu país natal.

MENORES de 18 anos – autorização por autenticidade* de pai e mãe, com firma reconhecida em 3 vias (para menores viajando sem a presença do pai e da mãe, acompanhados por terceiros maiores e capazes). A mesma regra aplica quando acompanhados por apenas um dos pais, autorização por autenticidade* do genitor que não viajará.

* Firma reconhecida por autenticidade: significa que ambos os pais devem comparecer pessoalmente ao cartório para providenciarem o documento de autorização.
**O novo passaporte brasileiro (cor azul) não registra s filiação do viajante (não consta os nomes dos pais). Por isso, os menores de idade, viajando ou não acompanhados dos pais, além do passaporte válido, também deverão apresentar no check in, o RG ou Certidão de Nascimento original. Isso é necessário para confirmar a paternidade do menor.

Vacinas

– É obrigatória a apresentação do comprovante internacional de vacinação contra a Febre Amarela (tirada com no mínimo 10 dias antes do embarque).

Devido a pandemia de Covid 19, a obrigatoriedade de apresentação do certificado de vacinação. Consulte-nos para outras informações.

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