Chapada Diamantina

Morro Pai Inácio

No coração do Estado da Bahia, a Chapada Diamantina é sem dúvida, um dos parques nacionais com a maior diversidade em relevo e paisagens do país.

A vasta Mata Atlântica, campos floridos e planícies de um verde sem fim dividem a paisagem com toques de caatinga e cerrado. Imensos paredões, desfiladeiros, cânions, grutas, cavernas, rios e cachoeiras completam o cenário de rara beleza da Chapada Diamantina.

Reduto de belezas naturais, a Chapada abriga uma diversidade grande de fauna e flora. São mais de 50 tipos de orquídeas, bromélias e trepadeiras, além de espécies animais raras, como o tamanduá-bandeira, tatu-canastra, porco-espinho, gatos selvagens, capivaras e inúmeros tipos de pássaros e cobras. O Parque Nacional da Chapada Diamantina, criado na década de 80 do séc. XX atua como órgão protetor de toda essa exuberância.

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– Cachoeira da Fumaça
O vento “borrifa” pelo ar, as águas da cachoeira de 340m de queda d´água e 420m de altura! Um dos caminhos que leva até ela foi feito para que o gado suba a serra, mas quem aproveita mesmo são os mais de 80 mil turistas que visitam o local por ano. A paisagem durante a trilha é de tirar o fôlego: de um lado o Morrão (outro cartão postal da Chapada) e do outro o Vale do Capão.

– Cachoeira da Fumacinha
Mais um atrativo recém descoberto do município de Ibicoara, a cachoeira da Fumacinha tem sido considerada a mais bela pelos poucos que a visitam. Para chegar nela, o percurso é um pouco longo, com cânions, lagos e cachoeiras, mas os 100 metros de queda de água compensam o esforço.

– Morro do Pai Inácio
Ele é o ícone da Chapada Diamantina. Possui 1.120m de altitude e pertence ao município de Palmeiras. A trilha para chegar ao seu topo é leve e o acesso é fácil e rápido, ficando na margem da BR-242, a 27 km do município de Palmeiras e a 26 km de Lençóis. Atualmente ele é monitorado pelo GAP (Grupo Ambientalista de Palmeiras).

– Morro do Camelo
Esta paisagem lembra a silhueta de um camelo, sendo facilmente identificado pelos visitantes. Fica a 4 km do Morro do Pai Inácio e possui 1.050m de altitude.

– Morrão
Uma das vistas mais marcantes da Chapada, com seus 1.418m de altitude, fica isolado em meio a uma campina. O acesso mais fácil é pela estrada Palmeiras-Capão. Ele pode ser visto de outro ângulo na trilha da Cachoeira da Fumaça, no Vale do Capão.

– Rio Serrano
Está situado no perímetro urbano de Lençóis, a 10 minutos do centro da cidade. É composto por diversos “caldeirões”, onde é possível tomar banho como se estivesse em uma banheira de hidromassagem e observar a nítida união de pedras coloridas da formação geológica sedimentar.

– Mucugezinho e Poço do Diabo
Ficam a 20 km de Lençóis e no mesmo passeio é possível visitar os dois atrativos. Possuem infra-estrutura de estacionamento, restaurante e hospedagem. Para quem quer um pouco mais de emoção, o local é ideal para a prática da tirolesa e do rapel.

– Rio Tiburtino
Está localizado no município de Mucugê e garante delicioso banho para quem não quer andar muito. A partir do Projeto Sempre Viva, segue-se por uma trilha plana e fácil.

– Ribeirão do Meio
Está situado no leito do Rio Ribeirão, a 3 km de Lençóis. É um grande poço com um tobogã natural, ideal para nadar e de fácil acesso para quem está na cidade.

– Salão de Areias Coloridas
A 10 minutos do Serrano; a área foi formada pela erosão de rochas graníticas e conglomerados de arenito. Fica a 1,5 km do centro de Lençóis.

– Cachoeira do Mixila
Está localizada no município de Lençóis e só depois de 2004 começou a ser visitada como atrativo turístico. Para conhecê-la é necessário passar pelo menos uma noite no local, já que nesse mesmo passeio existem mais atrativos, como a cachoeira do Capivari e a do Poção.

– Cachoeira do Sossego
É uma das cachoeiras mais procuradas pelos turistas em Lençóis e está localizada a 4 km acima do Ribeirão do Meio. O Sossego se divide em duas partes – na primeira suas águas deslizam sobre degraus de arenito. A segunda parte tem 10 metros de queda livre e cai num poço largo e profundo. A caminhada leva cerca de duas horas e percorre muitos trechos sobre grandes pedras. Um belo passeio, mas que exige certo esforço físico.

– Cachoeira do Rio Mucugezinho / Poço do Diabo
Vários trechos têm poços formados. Lá está o chamado Poço do Diabo, a 22m de altura de um verdadeiro “trampolim”.

– Poço Azul
Aqui o luxo é poder banhar-se nas águas cristalinas. O azul vivo da água deve-se à luz que vem do sol. O lugar possui restaurante, estacionamento e loja de artesanato.

– Poço Encantado
Sua água é tão cristalina que não é possível perceber onde o meio aquático começa. As pedras localizadas a 50 metros de profundidade são vistas nitidamente, além do reflexo da luz que transforma a água em um espelho mágico. O encanto realmente acontece quando um raio de sol atravessa o poço, principalmente nos meses de abril a agosto, refletindo um azul límpido. Está localizado no município de Itaetê. Porém, o poço foi interditado temporariamente pelo IBAMA, por questões ambientais.

– Marimbus
O Marimbus é o Pantanal do semi-árido baiano, com uma paisagem exuberante, água limpa e de temperatura agradável. Esse é um dos passeios mais leves e recomendados para a família, com duração de um dia. Depois do percurso de barco, há uma pequena caminhada até o Rio Roncador, que possui poços ótimos para banho e infra-estrutura simples com restaurante e hospedagem.

– Vale do Capão
Faz parte do município de Palmeiras, cujo principal distrito é caetê-açu. O vale de indescritível energia e beleza é destino obrigatório para quem visita a Chapada Diamantina.

– Vale do Pati
A trilha Lençóis-Vale do Pati é uma das mais atraentes da Chapada. O caminho liga Lençóis à Andaraí, passando pelo Capão. São 70 km atravessando rios, cânions, vales, cachoeiras, serras e gerais, sugerindo como que um resumo de todas as atrações da chapada.

– Lapa Doce
A Gruta da Lapa Doce faz parte de um complexo de cavernas calcárias, diferenciando da maioria das cavernas da região por ser ampla, arejada e quase toda plana. Considerada a terceira maior do Brasil, a caverna possui 20 km mapeados, onde 850 m são abertos à visitação. Sua dolina (depressão externa formada pela dissolução ou desmoronamento de material calcário) surpreende pela grandiosidade – 72 metros de altura. Seu maior salão não fica atrás: tem 60 metros de largura.

– Torrinha
Fica na mesma região da Lapa Doce. Riqueza incomum de espeleotemas (estalactites e estalagmites – grosso modo, formação a partir do teto da caverna e formação a partir do chão da caverna respectivamente, ambos formados pela ação da água). É composta de grandes salões e há travessias nela que podem durar até 5 horas. Possui inscrições rupestres e formações que parecem ouriços.

– Pratinha e Gruta Azul
Situada na Fazenda Pratinha, próxima ao município de Iraquara e com a mesma água transparente e azul dos poços Encantado e Azul, o lago da gruta Azul fica escondido sob as raízes aéreas de uma árvore da fazenda e tem comunicação com o Rio Pratinha. Para chegar até ela há uma pequena, mas íngreme descida. O banho na gruta não é permitido.
Já na Gruta do Rio Pratinha, o mergulho é permitido. A observação das formações rochosas e dos peixes é a principal atração. Vale dizer que a flutuação é uma espécie de mergulho feita com colete salva-vidas, pé de pato e snorkel, sempre em grupos e acompanhada por guias treinados e qualificados em espeleomergulho com certificação internacional para mergulhos em cavernas. Uma das curiosidades dessa lagoa são os micro búzios, ou o que o restou deles. Parte dessas minúsculas conchinhas que forram o leito do rio foi pisoteada e destruída. As plantas aquáticas, antes abundantes no rio Pratinha, também sofreram interferência humana. Atualmente, o rio mais parece uma piscina.

– Lapão
É uma das maiores grutas de quartzo da América do Sul e a segunda maior do Brasil. Diferencia-se das demais por ser formada de rochas areníticas e conglomeráticas (as demais são de formação calcária). Tem 1200m de extensão e cerca de 10m de largura com uma saída de 60m de altura.

– Ibicoara
O município de Ibicoara fica 80 km de Mucugê e é o “novo destino” da Chapada Diamantina. Suas principais atrações são as imperdíveis: Cachoeira do Buracão, que fica em um Cânion sinuoso de 80m de altura, e a Cachoeira da Fumacinha com seu cânion espetacular. Para chegar às cachoeiras é necessário pegar trilhas consideradas de média dificuldade.

– Rio de Contas
Conta com grandes atrações e ainda é pouco conhecida. A cidade possui um casario incrivelmente preservado. São 414 prédios tombados pelo Patrimônio Histórico. Trilhas (entre elas a “Caminho Real” – caminho de pedra construído no século XVIII para transporte do ouro), a Cachoeira do Brumado (70m de altura) e o Pico das Almas (1958m de altura, o terceiro maior do nordeste oferece bela vista para a Chapada) são algumas das atrações.

– Igatu (Andaraí)
A vila que já teve por volta de 15 mil habitantes, conta com menos de 500 e é uma verdadeira cidade de pedra. Acredita-se que Igatu ou Xique-xique (como era conhecida) foi descoberta por volta de 1840, por garimpeiros e eles é que fizeram as obras em pedra que você pode encontrar por lá. Foi um século de exploração e riqueza e a decadência no século 20, quando a maioria das casas foi abandonada. Os próprios garimpeiros chegaram a destruir ruas inteiras em busca dos últimos diamantes o que deu início aos cerca de 7Km de ruínas que hoje podem ser visitadas.

A Chapada Diamantina pode ser visitada o ano todo.

A melhor época para conhecer a Chapada vai de fevereiro a outubro, no período entre chuvas, que são mais intensas nos meses de novembro, dezembro e janeiro. Logo após estes meses chuvosos as cachoeiras ficam mais cheias e já não há tanto risco de não aproveitar bem o passeio em função do mal tempo.

Nos meses de Abril a outubro o clima seco é um convite as expedições de trekking e bike. As orquídeas florescem entre fevereiro e março.

Documentação

Brasileiros
– passaporte (válido até o término da viagem)
– RG (Carteira de Identidade Civil emitida pela Secretaria de Segurança Pública dos Estados), CREA, CRM, OAB, Carteira de Habilitação, Carteira de Identidade Militar, entre outros documentos de identidade civil válidos em território nacional, desde que o mesmo esteja em bom estado de conservação.

Estrangeiros
– passaporte válido (mínimo de 6 meses) ou RNE válido (Registro Nacional de Estrangeiros).
Estrangeiros não residentes no Brasil deverão embarcar com passaporte válido (mínimo de 6 meses) e tarjeta de entrada no Brasil carimbada pela imigração do aeroporto. Quanto à necessidade de visto, o hóspede deve procurar diretamente o Consulado brasileiro no seu país de origem.
Não será permitido o embarque com cópia de documentos, mesmo que autenticados.

Vacinas
– É recomendável tomar a vacina contra Febre amarela (tomar 10 dias antes da viagem)

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